domingo, 14 de novembro de 2010

SÓ PARA OS APAIXONADOS .... PELA VIDA.

POR QUE AMAR?

I Co. 13. 4 – 8

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará;” (1 Coríntios 13:4-8 RA).


Introdução: Amar alguém é um milagre; amar alguém diferente de você é um grande milagre; amar alguém por toda a vida é um maravilhoso milagre. Amar não sai de moda, amar nunca fica ultrapassado, amar nunca é indecente, nem imoral. Mas amar traz sofrimento, expectativas e até lágrimas. Se é assim, por que então amar?



1- Por que todo ser humano precisa viver um grande amor –1Co.13.1- 3

  • Só quando amamos sentimos a grandeza da natureza de Deus – o amor é um sentimento altruista e sacrificial – ele se realiza no bem estar do outro; não procura seus interesses...

  • Quando nos afastamos, rejeitamos ou desprezamos as pessoas fazemos algo bem humano. Separar, divorciar é muito fácil. Amar não é tarefa simples. As pessoas arrumam um caso de fim de semana e dizem que fizeram amor, que descobriram o grande amor de sua vida. Ninguém faz amor, a gente descobre o amor, a gente se entrega a um sentimento que Deus já criou e isto muitas vezes leva tempo –

  • O humano quando não conhece a experiência do amar não pode viver uma vida significativa. Só o amor é capaz de dimensionar o sentido da vida; 1 Co. 13. 1 – 3.

  • O amor abarca todas as nuances da vida – rir e chorar, ganhar e perder, nascer e morrer – I Co. 13. 7 e 8a.



2- Por que somente o amor é forte como a morte – Ct. 8. 6

  • As experiências mais fortes da vida são o amor e a morte. Somente o amor faz frente ao sentimento da perda;

  • Somente o amor não é destruído na morte – I Co. 13. 8 – por que a sepultura não escreve o capítulo final acerca do amor;

  • A morte é capaz de destruir o conhecimento, a ciência e as riquezas, mas não pode destruir o amor – 1Co. 13. 8b;

  • Porque somente o amor é capaz de tudo suportar, tudo sofrer, de esperar até o fim e continuar acreditando – I Co. 13. 7





3- Por que o amor não pode ser aprisionado, nem escravizado. Ct. 8. 7

  • O amor é indomável, ninguém pode domesticá-lo – Ct. 8. 7 – as águas não podem apagá-lo;

  • O amor é inegociável, não se vende no mercado, nem se compra no shopping do sexo – Ct. 8. 7;

  • O senso de justiça do amor é incorruptível. O verdadeiro amor não se prostitue, não se contamina, não se sujeita ao jogo de poder – ...se alguém oferecer bens será rejeitado...

  • O amor é livre e promove a liberdade daqueles que o experimentam – Jo. 3. 16



Conclusão: Amar é a primeira e a mais forte experiência da vida. O casamento é a experiência humana mais radical de demonstração deste amor. Casar é levar as últimas consequências a possibilidade de amar alguém.

domingo, 7 de novembro de 2010

MENSAGEM DA ESCOLA BÍBLICA

QUAL A HORA DE MUDAR UM PROJETO DE VIDA? GN. 31. 1 – 13


Então, ouvia Jacó os comentários dos filhos de Labão, que diziam: Jacó se apossou de tudo o que era de nosso pai; e do que era de nosso pai juntou ele toda esta riqueza. Jacó, por sua vez, reparou que o rosto de Labão não lhe era favorável, como anteriormente. E disse o SENHOR a Jacó: Torna à terra de teus pais e à tua parentela; e eu serei contigo.” (Gênesis 31:1-3 RA)


Introdução:

Há momentos que queremos tomar uma nova direção, buscar um novo projeto de vida, descobrir alguma coisa que seja motivante, que nos devolva o entusiasmo de viver. Pode ser que o ambiente no qual estamos vivendo esteja desestimulante, enfadonho e desgastante.


Antes de tomar qualquer decisão precisamos analisar cuidadosamente as vozes que ecoam ao nosso redor e identificar aquelas que são instrumentos de Deus para nos apontar o caminho.


Neste processo de avaliar os elementos que nos apontarão uma direção segura não devemos ignorar as circunstâncias, nem as nossas relações sociais e a forma como elas estão se processando. Poderíamos perguntar por exemplo: Como as pessoas se sentem na nossa presença, que sentimento despertamos, que expectativa tem eles a nosso respeito, como reagem quando falamos ou damos nossa opinião? (Lc. 4. 28 – 30).


Devemos, também, termos a prudência de não deixar que as circunstâncias sejam determinantes nas nossas decisões. As circunstâncias são apenas indicativos que não devem ser ignorados mas que não podem ser super-estimados.


O certo é que nossas decisões devem vir como consequência do mover de Deus em nossa vida (I Rs. 19. 11 – 13), sobretudo como resposta a uma orientação objetiva de Deus para nossos projetos.


Definitivamente, não é sábio começar algo novo sem uma palavra firme e uma direção segura (Gn. 31. 13).