terça-feira, 31 de julho de 2012


COMO ENCARAR A MORTE?
TEXTO: GN. 3. 19
No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.

INTRODUÇÃO: Já nascemos com um problema para administrar. A morte é o problema mais essencial e angustiante da vida. Os problemas da vida são circunstanciais, a morte é um problema permanente e presente. Como lidar, então com o problema da morte? 

1-  ACEITANDO O FATO DE QUE ELA É, HUMANAMENTE, INVENCÍVEL – RM. 6. 23;

- Ninguém teve sucesso neste enfrentamento – exceto JESUS – o Deus-Homem – At 2. 22 – 24;
- A morte é um juízo inevitável e definitivo sobre a vida dos humanos – HB. 9. 27, 28;
- A morte física é uma experiência intransferível;
- Não devemos lutar contra a realidade da morte, ela é um juízo de Deus sobre a raça – Ap. 1. 17, 18.

2-  ENTENDENDO O PROPÓSITO DA MORTE –2Co 5.1
- Já que não podemos vencê-la, vamos compreendê-la (a morte é uma fatalidade que nos coloca em outro nível de vida – benção eterna ou maldição eterna) – Lc. 16. 19 – 23 – somos arremessados a uma nova realidade existencial;
- A morte é uma experiência igualitária para todos os homens – Ec. 3. 20;
- A morte é um aviso a todos os homens que chegará o dia de prestar contas ao Senhor Deus – Rm. 14. 10 – 12;
- A morte nos ensina que a vida pertence a Deus – Ec. 12. 7.

3-  POSSUINDO UMA VIDA QUE VÁ ALÉM DA MORTE – Rm. 6. 23 b
- Existe um nível de vida que não pode ser interrompido pela morte física – Jo. 11. 25, 26;
- A vida que recebemos de Jesus não pode ser domada pela morte física – o cristão não morre essencialmente, mas adormece – I Ts. 4. 13, 14;
- A vida que recebemos na cruz do calvário não se rende à morte física, antes usa a morte para alcançar um nível de vida plena – 2 Co. 5. 1, 2;
- A expectativa de vida do cristão transpõe a sepultura – temos planos para o futuro, no céu (Cl. 3. 2).

segunda-feira, 23 de julho de 2012


O ministério do Acolhimento
“Portanto, acolhei – vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus” – Rm. 15. 7
Introdução: Vivemos num mundo grande, cheio de pessoas estranhas e distantes de nós. Sentimo-nos inseguros nas grandes cidades e não temos confiança na grande multidão. Acreditamos que ninguém se importa conosco e isto nos faz mais egoístas, covardes e sem esperança. Entretanto, Deus nos ensina a viver uma vida solidária, feliz e inclusiva. E a fórmula para isto vai ser apresentada agora, através da Sua Palavra.

I-   Antes de tudo a ação de acolher – Rm. 15. 7a
  1. Não podemos ajudar quem não estamos dispostos a acolher – o bom samaritano, primeiro, acolheu o ferido – Lc. 10. 33, 34;
  2. O acolhimento prepara o terreno para ação de ajudar e apoiar- Lc. 10. 33;
  3. Não podemos ajudar, efetivamente, as pessoas com as quais não queremos proximidade – Mt. 14. 15, 16
  4. A primeira ação observada é a forma como se é recebido – Lc. 7. 44 – 46.
   
II - Em seguida, é importante usar o modelo de acolhimento de Cristo – Rm. 15. 7b
  1. A forma como Cristo nos acolheu deve ser o parâmetro no acolhimento do outro – Fp. 2. 5;
  2. Não devemos oferecer uma acolhida de baixo nível ou, meramente religiosa – Lc. 7. 39 –
  3. O parâmetro de Jesus era a individualidade da pessoa, sua necessidade e seus sonhos – Jo. 5. 5 – 8 – no tanque havia muitos homens, muitas necessidades, mas Jesus tratou separadamente a história daquele homem.

III - Por fim, usar o acolhimento para a glória de Deus – Rm. 15. 7. C
  1. A ação de acolher e a forma como acolhemos funciona como revelação de Deus para o beneficiado – Gl. 4. 14;
  2.  Não existe na terra um lugar de aconchego e de paz que seja maior que a família de Deus – At. 28. 15;
  3. Quando acolhemos alguém da maneira correta, esta pessoa vai se interessar pelo Deus que servimos – I Rs. 10. 1 – 3, 6 – 9, 13;
  4. Quando somos generosos em acolher e abençoar as pessoas elas vêem nisto uma manifestação de Deus na vida delas – I Rs. 10. 9.