terça-feira, 10 de dezembro de 2013

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QUAL O TEMPO DE ESTAR SOZINHO?

Texto: Gn. 32. 22 – 31
Introdução: Há tempo de estar no meio da multidão e tempo de estar sozinho. Difícil é saber quando isto acontece. Algumas coisas Deus realiza quando estamos no meio do povo, outras somente quanto estamos sozinhos. Nesta noite, vamos descobrir qual é o momento de você estar sozinho.

1-   Quando ninguém pode fazer nada por você? Gn. 32. 22 – 24ª
·        Naquela noite ninguém poderia dar as respostas que Jacó precisava – Gn. 32. 22, 23;
·        Nem um conselho amigo, nenhuma palavra consoladora aplacaria a fome de Deus de Jacó – Jo. 6. 68;
·        Nestes momentos, as vozes da multidão só agravavam o sofrimento, era preciso estar sozinho – Gn. 32. 24ª;
·        Era necessário deixar as pessoas queridas num lugar seguro e estar vulnerável e sozinho diante de Deus – Gn. 32. 22;

2-   Quando Deus quer um encontro particular com você – Gn. 32. 24b;
·        Há momentos de se reunir e adorar junto com a congregação e há momentos de adorarmos sozinho – Mc. 1. 35;
·        Deus, muitas vezes, cria cenários para encontrarmos com ele – Gn. 32. 24b (o vau do rio, a solidão, a noite);
·        Deus cria, também, circunstâncias que nos empurra para um encontro com Ele – Gn. 32. 11;
·        No encontro com Deus é necessário estar sozinho – Dn. 10. 7.

3-   Quando Deus quer marcar sua vida para sempre – Gn. 32. 25 – 31.
·        A experiência daquela noite não era para ser estendida a ninguém – o encontro era entre Deus e Jacó – Gn. 32. 25;
·        As marcas daquela experiência iam permanecer para sempre na vida de Jacó – Gn. 32. 25, 31;
·        O homem que ficou a sós com Deus se transformou em outra pessoa – Gn. 34. 28;

·        A solidão com Deus nos introduz numa nova dimensão da vida – 32. 30.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013


O QUE VOCÊ GUARDOU AO LONGO DOS ANOS?

Texto: Jeremias 41.8

8  Mas houve dentre eles dez homens que disseram a Ismael: Não nos mates a nós, porque temos depósitos de trigo, cevada, azeite e mel escondidos no campo. Por isso, ele desistiu e não os matou como aos outros.


Introdução: Ao longo da caminhada guardamos muitas coisas e, também, jogamos fora muitas coisas. Nosso baú existencial é seletivo e nossas escolhas determinam o que ficará conosco e o que lançaremos fora de nossa história. Hoje, ao comemorarmos o aniversário da igreja, vamos pensar na história que você construiu aqui, que marcas deixou, que impressões recebeu. Você vai responder para si mesmo o que você guardou ou o que deixou de guardar ao longo de sua estadia nesta casa.

I-             Você guardou trigo e cevada?

1.            O trigo e a cevada são a base para a alimentação dos judeus. É com o trigo e a cevada que era feito o pão – Jo. 6. 9 e Joel 1. 11;

2.            Ao longo dos anos eu tenho acumulado bens que têm sustentado minha família e a igreja que eu congrego? Sou dependente de sustento ou tenho provido a minha igreja com meus bens?

3.            Meus celeiros têm reservas ou está vazio? Na minha história tenho produzido frutos? 2 Co. 8. 3;

4.            Eu posso dizer que as paredes da minha igreja contam um pouco da minha história? O meu trigo e a minha cevada foram entregues na casa de Deus para que houvesse pão com fartura – 2 Co. 8. 1 – 3

II – Você guardou azeite?

1-    O azeite é um dos elementos essenciais na vida do judeu. É usado como alimento, como cosmético, como combustível na iluminação, como medicamento e, sobretudo, com finalidades religiosas – Ex. 25. 6;

2-    O azeite é um tipo de combustível da vida. Os óleos são historicamente usados como combustíveis. O petróleo é o maior exemplo disto. Há azeite nos meus depósitos ou estou semelhante às virgens imprudentes? – Mt. 25. 3;

3-    O azeite é uma fonte de energia. O Espírito Santo é simbolizado pelo óleo, pelo azeite, e a presença dele em minha vida deve produzir poder – At. 1. 8;

4-    A minha história na igreja é uma história de poder? De conquistas? De vitórias? Ou de escândalos? Ou de conflitos? Ou de contendas. Os anos desta igreja contam minha história, seja ela positiva ou negativa, mas a minha história está escrita nesta casa – 2 Co. 3. 2 – a igreja de Corinto contava a história de Paulo.

III – Você guardou o mel?

1.    O mel era usado para dar o doce que era necessário nos alimentos – Ex. 16. 31 – era usado também como sobremesa ás refeições – Lc. 24. 42;

2.    O mel não era para ser oferecido à Deus como oferta (Lv. 2. 11), mas para ser usado na vida cotidiana como aquilo que adoça a vida. A terra que Deus dá mana leite e mel;

3.    Eu tenho em meus depósitos a doçura que a vida precisa? Eu sou uma fonte de doçura para meus irmãos? Tg. 3. 11;

4.    A sua presença tornou a Igreja mais doce e feliz? Você tem adoçado a vida ou trazido amargura para a igreja? At. 11. 22  - 24.

CONCLUSÃO: Uma história foi e está sendo escrita por vocês. O que foi escrito, está escrito, mas existe a história da igreja que está sendo escrita agora. Que história você quer construir a partir de hoje? Uma história de santidade, de paz, de bons relacionamentos?

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

4ª LEI DA VIDA EM PROVÉRBIOS
Texto básico: Pv. 8. 15, 16
Provérbios 8:15  Por meu intermédio, reinam os reis, e os príncipes decretam justiça.
Provérbios 8:16  Por meu intermédio, governam os príncipes, os nobres e todos os juízes da terra.

LEI DA LIDERANÇA OU LEI DA GOVERNANÇA
Introdução: O estado caído do homem se revela de maneira particular na sua forma independente e auto-suficiente de conduzir sua vida. O pecador não gosta de leis, nem de regras, nem de autoridades sobre sua vida. Logo o grande conflito no mundo de hoje é o mesmo do passado, o conflito com as lideranças estabelecidas. A esposa não aceita a liderança do marido, os filhos não aceitam a liderança dos pais, os alunos não aceitam a liderança do mestre, o cidadão comum não aceita a liderança dos políticos, do poder judiciário, das forças policiais e militares. O mundo virou uma anarquia. Hoje aprenderemos mais uma lei essencial para a vida, a quarta lei chamada a Lei da Liderança ou da governança. Vamos descobrir quais os princípios desta lei:
1º - A liderança é uma forma de governo espiritual –Pv.8. 15, 16.
  • A fonte de autoridade da liderança é divina e não humana – Pv. 8. 15, 16;
  • Deus está governando a terra por meio das autoridades – Pv. 8. 16;
  • A soberania de Deus no governo do ser humano se manifesta através de lideranças humanas – Pv. 17. 26 – a liderança é intocável;
  • Deus capacita as lideranças para governar –– os pilares das cartas constitucionais dos países ocidentais foram retirados das Escrituras Sagradas – Pv. 16. 10.
2º - A liderança é uma forma de acomodação social – Pv. 11. 14
  • O governo é uma exigência da sociedade, a fim de que ela seja preservada – uma sociedade entregue a anarquia se autodestrói;
  • Nenhuma sociedade humana vive sem lideranças estabelecidas – Pv. 24. 21 – temos mais de 6.000 anos de governo monárquico e menos de 100 de democracia;
  • A sociedade que não prepara seus líderes, nem valoriza seus líderes fracassará em todas as áreas – Pv. 11. 14;
  • O sucesso de uma sociedade depende mais dos líderes que possui, do que os recursos materiais que possui – Pv. 11. 14b – quem são os seus conselheiros?
3ª – A liderança é uma forma de crescimento pessoal –Pv. 25. 6
  • O meu sucesso como pessoa depende da forma como me relaciono com as autoridades que foram constituídas sobre mim – Pv. 25. 6;
  • Não seja arrogante diante da autoridade, submeta –se a ela – Pv. 20. 2;
  • Seja discreto e humilde diante da autoridade e ela te favorecerá – Pv. 14. 35;
  • Seja um colaborador, um servidor da autoridade e portas serão abertas para você – Pv. 22. 11.
TERCEIRA LEI DA VIDA EM PROVÉRBIOS
A LEI DA BENEFICENÇA
TEXTO TEMÁTICO: Provérbios 11.17, 18


O homem bondoso faz bem a si mesmo, mas o cruel a si mesmo se fere. A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda.
Introdução: A generosidade hoje é vista como função social. As empresas são generosas com as entidades filantrópicas e depois descontam no Imposto de Renda. A generosidade virou mercadoria de troca. Dá – se com uma mão e retira – se com a outra. Esta não é a verdadeira generosidade, a verdadeira generosidade é a doação sacrificial de alguma coisa para alguém sem esperar retribuição. Podemos ser generosos de três formas:
1ª Forma – Generosidade com os pobres – Pv. 22. 9
  •  O pobre recebe cuidados especiais de Deus e o cristão deve estar atento a forma como Deus faz isto – Pv. 22. 9;
  • Quem aprendeu a ter compaixão do pobre, começou a entender o que é generosidade – Pv. 19. 17;
  • O pobre é um teste para nossa generosidade – Pv. 21. 13;
  • O pobre é uma fonte de prosperidade para o cristão – Pv. 22. 9. O cristão que não é generoso nunca prosperará de verdade.
2ª Forma – Generosidade com a casa de Deus – Pv. 3. 9 - 10
  • Não é possível honrar a Deus apenas com o nosso culto espiritual – nossa vida e nossos bens devem honrá-lo – Pv. 3. 9ª;
  • A forma de sermos generosos com Deus é lhe dando as primeiras coisas de nossa vida – a primeira coisa ao receber o salário ou fechar o caixa da empresa é tirar o dízimo e a oferta - Pv. 3. 9b;
  • A nossa generosidade é transformada em fonte de bênçãos para nossa própria vida – PV. 3. 10 – eu mando para cima uma parte e elas são mandadas para baixo de forma multiplicada (abrirei as janelas do céu);
  • A generosidade para com Deus é um sinal de gratidão. Quem não entrega o seu dízimo e sua oferta a Deus está sendo ingrato.
3ª Forma – Generosidade para com os incrédulos – Pv. 11. 25
  • A nossa generosidade deve ser estendida a todas as pessoas – Pv. 11. 25;
  • Não devemos reter em nossa vida os bens que foram dados por Deus para abençoar a coletividade – Pv. 11. 26;
  • Minha posição na sociedade deve favorecer o acesso das pessoas aos bens que Deus deixou para todos – minha profissão, minha empresa, meus negócios devem ser usados generosamente para beneficiar as pessoas – devo ser uma alma generosa – Pv. 11. 25;
  • A pessoa que usa seus negócios e sua posição social ou política somente para atingir seus objetivos pessoais será amaldiçoada pelo povo – Pv. 11. 26.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

ESTUDO EM PROVÉRBIOS


AS SETE LEIS DA VIDA EM PROVÉRBIOS

2ª LEI – “A LEI DA CONVIVÊNCIA”
 

TEXTO TEMÁTICO: Provérbios 27. 10


“Não abandones o teu amigo, nem o amigo de teu pai, nem entres na casa de teu irmão no dia da tua adversidade. Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe.”


Introdução: A vida sadia exige bons relacionamentos. O ser humano é um ser social e vive em bandos (em aldeias, em comunidades, em cidades). A lei da convivência é uma lei da vida que nos impede de nos afastarmos dos outros humanos, que nos conserva atualizados e sintonizados com a vida. Não é possível viver sem conviver. Hoje vamos aprender a lei da convivência, quais são os seus princípios?


1-   O princípio da amizade ou dos bons relacionamentos – Pv. 15. 30

·        Os problemas da vida são suavizados pela presença de um bom amigo – Pv. 15. 30;

·        A idéia de ter amigos é uma idéia de Deus. Deus, também, busca amizades – philos – amigo, sócio, companheiro (nem todo servo é amigo, nem todo filho é amigo, amizade é um relacionamento construído, amadurecido);

·        Muitos não têm amigos porque não querem investir em relacionamentos – Pv. 17. 17;

·        A amizade é uma prova de fidelidade e comprometimento com algumas pessoas – Pv. 18. 24.

 
2-   O princípio da vida em comunidade – Pv. 27. 10 –

·        A lei da convivência exige de nós habilidades para viver em comunidade – Pv. 14. 21;

·        A vida em comunidade exige prudência e discrição – Pv. 27. 14;

·        A convivência com as pessoas ao nosso lado deve ser, criteriosamente, estudada – estar presente demais torna você um chato, nunca aparecer torna você um esnobe – Pv. 25. 17;

·        A vida em comunidade exige tolerância e perdão para com as diferenças – Pv. 19. 11.
 

3-   O princípio do amor e da rejeição do mal –

·        A base para a convivência é o amor. Nenhuma outra virtude é suficiente para estabelecer a convivência – como justiça, honestidade, bondade etc – Pv. 10. 12;

·        A vida social sadia se estabelece somente onde há amor – Pv. 15. 17 – a vida sadia não está nos redutos da cultura, nem dos esportes, mas onde as pessoas se amam;

·        A lei da convivência exige que nós rejeitemos o mal em todas as suas manifestações (nas ruas, nos meios de comunicação, nos esportes, na vida política, nas leis) – Pv. 14. 22a

·        Nossa vida social deve ser planejada e vivida num ambiente onde a maior expressão seja o amor – Pv. 14. 22b - as maiores expressões da cultura hoje são a violência e o sexo. É uma pena!!!

 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013


PALESTRA PARA CASADOS  – 28/09/2013

TEXTO: PV. 24. 3

“Com a sabedoria edifica-se a casa, e com a inteligência ela se firma;”

 
Tema: O que eu preciso fazer para construir um casamento feliz?

Introdução: O casamento é uma edificação que os cônjuges estão construindo ou desconstruindo o tempo todo. As nossas ações determinam se estamos construindo ou destruindo nosso casamento. Alguns casamentos têm seu ápice na cerimônia de união, outros têm na cerimônia, apenas um começo. Vamos pensar nesta noite como construir um casamento feliz?


1-   Eu preciso de sabedoria relacional – Com sabedoria se edifica

·        Há a necessidade de se priorizar o relacionamento conjugal, mesmo que isto venha em prejuízo de outros relacionamentos – I Co. 7. 3;

·        Suas emoções mais intensas devem ser estendidas ao seu cônjuge – I Sm. 25. 3 – delicadeza e simpatia;

·        A sabedoria relacional ensina que devemos estar prontos para mudanças e aprendizagens – I Co. 7. 33 – faça um estudo de caso do seu cônjuge: o que ele mais gosta, o que o aborrece, o que o motiva, o que o faz desanimar;

·        Se queremos construir um casamento feliz precisamos reeducar nossas emoções. Aprenda a arte de expressar suas emoções – verbalize seus sentimentos – Deus verbaliza o que sente – Jr. 29. 11. Quem ama não tem vergonha de dizer o que sente...

 

 

2-   Eu preciso de sabedoria administrativa – Pv. 31. 27

·        Eu preciso de habilidade administrativa para cuidar bem da minha casa. Preciso ser um bom administrador – planejar, organizar, liderar e controlar;

·        A construção de um casamento feliz exige habilidade na gestão dos recursos da família – Pv. 31. 16 – o casal precisa investir bem o dinheiro que ganha e não gastá-lo só com bens supérfluos – a família não vive sem recursos;

·        O casamento é uma sociedade feita para não acabar. Uma empresa quando não dá lucro tem se a possibilidade de fechá-la, mas o casamento não pode “fechar”. Por isto precisamos juntar recursos para quando chegar a velhice – Pv. 6. 8;

·        Muitos casais se tornam pobres quando se tornam mais velhos e acabam se divorciando e voltando ao mercado de trabalho. Agora solitários, cansados e infelizes – a hora de ajuntar recursos é agora – no verão, no calor da sua saúde e energia. Pv. 6. 8.

3-   Eu preciso de sabedoria espiritual – I Pd. 3. 7

·        A construção de um casamento feliz exige um sacerdócio zeloso dentro de casa – orações sem interrupção – orar com o cônjuge todos os dias;

·        Eu preciso ser um doutor na teologia dentro da minha casa. O marido tem a responsabilidade de dirimir as dúvidas teológicas e bíblicas da esposa e dos filhos – com gnosis - conhecimento

·        O lugar onde os cônjuges mais precisam de discernimento espiritual é dentro de casa – tendo discernimento – I pd. 3. 7;

·         É preciso que os cônjuges estejam comprometidos com o funcionamento e a felicidade do lar – Jó. 1. 5. O casamento não faz ninguém feliz, nós, pela graça de Deus, somos quem construímos um casamento feliz.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

AS SETE LEIS DA VIDA EM PROVÉRBIOS
TEXTO: PROVÉRBIOS 3. 1, 2
“Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos;porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz.”

INTRODUÇÃO: O livro de Provérbios é o livro mais prático da Bíblia. Seus ensinamentos são direcionados para a vida cotidiana. Como se relacionar com as pessoas, como administrar a vida doméstica, como criar filhos, como se posicionar na vida civil, etc. Seus ensinamentos inspirados por Deus abarcam todas as áreas de nossa vida. È um livro que se lido e praticado nos trará saúde para o nosso corpo e felicidade para a nossa alma. É um livro que nos ensina as leis da vida. Estamos inaugurando hoje uma série de mensagens que estará abordando as sete leis da vida no livro de Provérbios. Hoje a primeira lei será apresentada, a LEI DA SOBREVIVÊNCIA.
Quais sãos os fundamentos da lei da sobrevivência?
Provérbios 16:26  A fome do trabalhador o faz trabalhar, porque a sua boca a isso o incita.

Provérbios 21:25  O preguiçoso morre desejando, porque as suas mãos recusam trabalhar.

A necessidade do trabalho – Pv. 16. 26 – eu preciso trabalhar
- O trabalho é uma condição para a sobrevivência – sem trabalho não há sobrevivência;
- Nossa estrutura corporal e fisiológica exige trabalho, sem trabalho o organismo para de funcionar – Pv. 21. 25;
- O trabalho não é uma opção, mas uma obrigação – Pv. 6. 6;
- A recusa em trabalhar revela um caráter descompromissado com Deus e consigo mesmo – Pv.6. 9 -11.

A necessidade do sustento – eu preciso me sustentar
- O homem foi criado para se auto-sustentar, e se possível, não depender dos outros – Pv. 13. 25;
- Devemos buscar uma vida que nos garanta, no mínimo, o nosso sustento – Pv. 20. 4;
- Não devemos depender de outros para nos sustentar. Devemos de, alguma forma, gerar renda – seja fazendo, seja pensando, escrevendo ou planejando – Pv. 21. 5;
- Devemos ser sábios e não condicionar nosso sustento à circunstâncias externas (pessoas, autoridades, governo) – Pv. 20. 13.


A necessidade do descanso – eu preciso repousar
- Ninguém deve trabalhar o tempo todo, mas deve criar um ambiente para o seu descanso – Pv. 1. 33 – shaan – tranquilo, em paz, repousar em segurança;
- Nosso corpo e nossa alma precisam estar num ambiente de segurança e tranqüilidade – Pv. 11. 8;
- A vida idealizada por Deus exige um ambiente de descanso e paz – Pv. 3. 1, 2 – shalam;
- A vida exige o sentimento de missão cumprida e de realização, isto nos dá descanso – Pv. 3. 24.