terça-feira, 28 de outubro de 2014

TEXTO: GÊNESIS 39
1 ¶ José foi levado ao Egito, e Potifar, oficial de Faraó, comandante da guarda, egípcio, comprou-o dos ismaelitas que o tinham levado para lá.
2  O SENHOR era com José, que veio a ser homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.
3  Vendo Potifar que o SENHOR era com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em suas mãos,
4  logrou José mercê perante ele, a quem servia; e ele o pôs por mordomo de sua casa e lhe passou às mãos tudo o que tinha.
5  E, desde que o fizera mordomo de sua casa e sobre tudo o que tinha, o SENHOR abençoou a casa do egípcio por amor de José; a bênção do SENHOR estava sobre tudo o que tinha, tanto em casa como no campo.

O QUE É A PROSPERIDADE?
Introdução: Muito se fala em prosperidade. Seja na igreja, seja no mundo. As relações sociais são estabelecidas com base no nível de prosperidade das pessoas. A posição na escala social é construída a partir da renda e dos bens que as pessoas adquirem. A prosperidade é coisa muito importante para a maioria das pessoas. Mas o que de fato é a prosperidade?

1-    É uma atitude em relação à vida, não uma circunstância da vida – Gn. 39. 2 – José enxergava oportunidade e provisão onde se encontrava;
2-    A prosperidade é para ser vivida não para ser alcançada – José vivia como próspero sendo escravo. A prosperidade não era um objetivo era uma forma de enxergar o projeto de Deus em sua vida – Deus o tornou próspero, não foi José que conquistou a prosperidade – v. 2;
3-    A prosperidade não está nas coisas, mas na pessoa. Gn. 39. 3. A prosperidade estava em José, não nas coisas que ele tinha. Havia prosperidade nas suas mãos...
4-    Posso ser miserável tendo muitas posses, também, posso ser próspero sem nenhuma posse;
5-    As posses, os bens e as oportunidades procuram aqueles que sabem administrá-las para a glória de Deus – Gn. 39. 4;
6-    A prosperidade é uma condição que Deus nos dá que afeta todas as coisas que estão ao nosso redor – Gn. 39. 5


quinta-feira, 9 de outubro de 2014

POR QUE EU DEVO DAR O DÍZIMO?
Texto: Malaquias 3. 10
“Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.”

“entretanto, aquele cuja genealogia não se inclui entre eles recebeu dízimos de Abraão e abençoou o que tinha as promessas.” (Hebreus 7:6 RA)

Introdução: O dízimo e as ofertas a Deus são tão antigos como o homem. Na família de Adão já se tinha a instrução de entregar as ofertas. Já existia uma regulamentação com relação à forma de se ofertar. De tal forma que Caim desrespeitou as regras e foi rejeitada sua oferta. Abraão e Jacó eram dizimistas, antes da regulamentação da lei. O dízimo e as ofertas sempre foram uma prática do povo de Deus. Antes da lei, durante a lei e depois da lei. Jesus mesmo referendou esta prática no texto de Mateus 23. 23. Ele disse fazei estas coisas...
Observamos, entretanto, que a igreja moderna não tem muito zelo com esta prática bíblica, hoje queremos demonstrar porque você deve dar o dízimo.

1-    Motivo um – Dar o dízimo é reconhecimento de autoridade  -
·         Quando entregamos o dízimo estamos reconhecendo as autoridades que Deus colocou sobre nossa vida – Gn. 14. 18 – 20;
·         Reter o que é de Deus é apropriação indébita – (apropriar – se daquilo que tinha a posse de outro sobre aquele bem) – M. 3. 8;
·         Pagamos impostos porque reconhecemos as autoridades humanas (Rm 13. 4 – 6) – Não entregar o dízimo é negar a autoridade de Deus sobre nossa vida;
·         O dízimo é o reconhecimento da importância do sacerdote, ou seja, do ministério pastoral na igreja – Ne. 13. 10 – 12.

2-    Motivo dois – Dar o dízimo é uma demonstração de fé – Ml. 3. 10
·         O dízimo é uma prova de confiança na provisão de Deus – Ml. 3. 10b;
·         O dízimo é a fé em ação – é preciso obedecer à palavra, não somente, com concordância, mas com a atitude de trazer. Isto envolve decisão e ação ...
·         Quando entregamos o dízimo, entendemos a generosidade de Deus – At. 20. 35;
·         Não dizimar é sinal de desconfiança na providência de Deus. Não acreditar que ele tem poder sobre a sua criação para nos abençoar – janelas nos céus, provisão no campo, sucesso na vida social – Ml. 3. 10, 12.

3-    Motivo três – Dar o dízimo é uma prova de maturidade espiritual
·         A pessoa que não entrega o dízimo é imatura e infiel – Ml. 1. 14. O dízimo é uma demonstração de fidelidade;
·         A pessoa que prometeu a Deus entregar o dízimo e não está fazendo isto. Está roubando a Deus – Ml. 3. 8;
·         Entregar o dízimo é sinal de verdadeira conversão – Ml. 3. 7 – Lc. 8. 1 – 3;
·         A nossa vida pertence a Cristo. Por que então nossos bens não pertencem a Ele? – Gl. 2. 20 – Gn. 14. 20. Se eu não sou dono da minha vida, como posso ser dono de meus bens?