A meditação das Escrituras é uma exigência constante no texto inspirado. A prática de examinar e interpretar as Escrituras era um hábito dos judeus piedosos e da igreja primitiva. Modernamente possuímos uma teologia mais pragmática, ou seja, usamos a Bíblia para atingir objetivos concretos, não temos tempo para meditar e aprofundarmos no conhecimento. Isto é uma grave perda para a nossa igreja, moderna e tecnológica.
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