terça-feira, 20 de novembro de 2012



TEMA: COMO CONHECER A VONTADE DE DEUS?

TEXTO BÁSICO: LUCAS 24. 9 - 30

Introdução: Conhecer a vontade de Deus é o primeiro passo para a caminhada cristã. Se não conhecemos o que Deus quer de nós como podemos obedecê-lo. Se não sabemos como obedecê-lo, como podemos agradá-lo, ou seja, tudo começa com o conhecimento da vontade de Deus para nossa vida. Vamos aprender hoje como conhecer a vontade de Deus?

1-    Através do testemunho pregado – Lc. 24. 9 - 11
  •          O cristão precisa estar atento à pregação que está sendo feita no seu ambiente congregacional – Hb. 10. 24 – as mulheres foram as pregadoras escolhidas para aquele domingo...
  •        Deus sempre levanta as testemunhas certas para apresentarem a vontade de Deus para nossa vida – Moisés, Elias, João Batista, os apóstolos, Paulo, os pastores locais- no texto as mulheres trouxeram uma mensagem de Deus aos onze apóstolos (apongeloô);
  •        A fé é desenvolvida em nosso coração através da pregação. A leitura, a oração, o jejum não substituem a necessidade de ouvir a pregação – Rm. 10. 17;
  •       A pregação não é a única forma de se entrar em contato com a vontade de Deus, mas é uma das mais importantes – At. 2. 37.

2-    Através das circunstâncias  - Lc. 24. 12
  •    As circunstâncias associadas com a pregação fortalecem a nossa compreensão da vontade de Deus – Lc. 24. 12 e Jo. 20. 6 – 8;
  • ·         As circunstâncias podem ser, muitas vezes, entendidas como a confirmação da palavra pregada na igreja;
  •      As circunstâncias não determinam a vontade de Deus, olhadas isoladamente, mas associadas com a pregação é um indicativo muito importante da vontade de Deus – Am. 4. 6 – 8;
  •        As circunstâncias servem para indicar qual o crédito estamos dando à palavra que ouvimos – Jn. 1. 1 – 4.

3-    Através da meditação das Escrituras – Lc. 24. 22 – 27
  •        As Escrituras são a maior e mais importante fonte de revelação da vontade de Deus – Lc. 24. 25. Eles foram questionados por não terem associado o texto das Escrituras á pregação ouvida e as circunstâncias acontecidas;
  •       A pregação pode haver imperfeições, as circunstâncias podem ser mal interpretadas, mas a palavra de Deus é infalível – Jo. 10. 35;
  •         Ainda que a pregação esteja alinhada com as circunstâncias, mas se contrariar as Escrituras esta não é a vontade de Deus;
  •         A Escritura é a fonte de autoridade máxima para desfazer todas as dúvidas acerca da vontade de Deus – II Tm. 3. 16.

4-    Através da comunhão e da oração – Lc. 24.30, 31
  •     A oração e a comunhão vivificam nossa mente e nossa alma para conhecermos a vontade de Deus revelada na pregação, na leitura das circunstâncias e na meditação das Escrituras – Lc. 24. 30 – 32;
  •       Quando oramos, entramos em comunhão com o Deus que falou na pregação, que criou circunstâncias e que deixou a sua palavra escrita – Lc. 24. 30;
  •        A oração e a comunhão nos possibilitam a compreensão de verdades que foram ministradas ao nosso coração, mas que não foram compreendidas pela mente natural – Ef. 1. 16, 17;
  •      Quando estamos em oração e comunhão somos capazes de perceber o que estava diante dos nossos olhos, mas não havíamos compreendido – Lc. 24. 31 (epignosco – reconhecer, perceber o que está em volta).