segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

UMA REFLEXÃO, UMA PERGUNTA E UMA RESPOSTA



QUEM É JESUS PARA VOCÊ?

Texto Temático: Mateus 16´. 13 - 16
13 Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?
14 E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas.
15 Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?

Introdução: A resposta a esta pergunta determina muito sobre a vida que temos no presente. A nossa resposta revela que lugar Jesus ocupa em nossa vida, mais do que isto, as minhas palavras demonstraram o conhecimento que tenho da pessoa de Jesus. Mas, então, quem é Jesus para você?
1-    Um profeta – Mt. 16. 14
·         O entendimento que você tem de Jesus é que ele é um grande profeta capaz de conhecer seu passado e seu futuro – Jo. 4. 19;
·         Para você ele é um profeta que opera grandes milagres como Elias fazia -  Lc. 7. 13 – 16;
·         Ele é um profeta que veio em nome de Deus pai para reconduzir o povo para o caminho de Jeová – Mt. 21. 10, 11;
·         Ele é o profeta que operou um grande milagre em sua vida – Jo. 9. 17.

2-    Um mestre – Jo. 3. 2
·         O nome mestre é o que mais é atribuído a Jesus no novo testamento. Amigos e inimigos viam na sua pessoa, um mestre – o nome mestre é citado mais de 60 vezes no novo testamento – Lc. 10. 25 – Rabbi é mestre em Hebraico, Rabboni em Aramaico e Didáskalos em Grego;
·         Jesus era um mestre por excelência. Seu conhecimento, sua didática, sua habilidade para ensinar e educar são verdadeiramente admiráveis – Mt. 7. 28 – Jo. 7. 14, 15;
·         Para você ele é um mestre que te ensina, que te inspira, que te educa – II Tm. 3. 16 – as escrituras judaicas são a obra literária mais valiosa e lida do mundo;
·         Para você Jesus é o único mestre que ensina as verdades eternas – Jo. 6. 68 – nenhum cristão será chamado de discípulo se não conhecer os ensinamentos de seu mestre. Jo. 6. 68.

3-    Cristo, o Filho de Deus – Mt. 16. 16
·         O reconhecimento de Jesus como Filho de Deus é essencial para sua salvação – Jo. 1. 10, 11;
·         Ainda que você não tenha conhecimentos maiores sobre Jesus como profeta, como mestre, mas você precisa conhecê-lo como Cristo. Este é um conhecimento que você não pode abrir mão - Jo. 17. 3 –
·         O conhecimento de Jesus como filho de Deus só é possível mediante revelação do Espírito Santo.
·         O mistério da encarnação precisa ser entendido para que você seja salvo. Só podemos conhecer verdadeiramente Deus na face de Cristo – Mt. 11. 27

Conclusão: A sua resposta, agora, dirá quem você é e que futuro te aguarda. Jesus é um profeta somente para você? Quem sabe um profeta e um mestre. Mas você precisa mais do que isto. Jesus precisa ser o Filho de Deus, o Redentor de sua alma, o Senhor de sua vida.

UMA PALAVRA PARA ADMINISTRADORES




ONDE COMEÇA SUA ADMINISTRAÇÃO?
Lucas 15. 11 – 20
11 ¶ Continuou: Certo homem tinha dois filhos;
12  o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres.
13  Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.
14  Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade.
15  Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos.
16  Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada.
17  Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome!
18  Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;
19  já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores.
20  E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou.

Introdução: A grande pergunta que vocês, formando, fazem hoje é onde começaremos a nossa administração. O desejado diploma chegou e o que faremos com ele agora. Nossa reflexão vai buscar uma resposta para esta indagação. Onde começa sua administração?

1-    COMEÇA NA CASA DOS MEUS PAIS – Lc. 15. 11
·         O primeiro bem que recebemos é o amor dos pais – Lc. 15. 11 – nascemos com bens que não trabalhamos por eles;
·         O primeiro patrão que possuímos são os nossos pais – Pv. 23. 22;
·         Quem não é capaz de administrar sua cadeira na mesa de refeição e seu quarto de dormir, dificilmente será um bom administrador – Lc. 15. 13 – o filho pródigo não foi capaz de entender a grandeza de sua administração;
·         O filho pródigo era caprichoso e imaturo e não sabia o valor das coisas. Nossa primeira experiência administrativa é com os bens que os nossos pais nos legaram.

2-    COMEÇA NAS ESCOLHAS PROFISSIONAIS QUE FAZEMOS – Lc. 15. 14 – 16
·         O bom administrador deve ter uma ética visível – v. 14, 15 – já pensou ser o administrador dos bens do bicheiro Carlinhos Cachoeira. O pródigo estava num estado de mendicância e aceitava qualquer negócio;
·         O trabalho nunca deve roubar minha dignidade (como judeu era indigno cuidar de porcos) – v. 15, 16;
·         A administração que começa de forma vulgar e imoral será sempre promíscua;
·         Não devo negociar a minha formação e qualificação profissional – v. 16 – você não estudou quatro anos para se lançar numa função aviltante e infrutífera – comer sobras dos porcos.

3-    COMEÇA NA MINHA VIDA PESSOAL – Lc. 15. 17 – 20
·         A maior e mais importante organização que eu vou administrar chama – se: “ minha vida S/A” – caindo em si;
·         Nenhuma atividade profissional valerá a pena se ela vier em prejuízo da minha vida – e eu aqui morro de fome... v. 17;
·         As maiores decisões, e o que caracteriza um administrador é sua capacidade de tomar decisões, não estão ligadas à empresa que vou trabalhar ou quanto deve ser o meu salário, mas quem serão as pessoas que estarão ao meu lado – meu pai, minha, meus irmãos, meu cônjuge, meus amigos – v. 18, 19;
·         Na minha administração eu devo cuidar de meu bem maior: minha alma – Psique no grego: minha vida, minha identidade, minha essência, meu fôlego de vida. Será que estou levando minha alma para a pocilga ou para os braços do Pai? Mt. 16. 26.








MENSAGEM DE DOMINGO



O que é o verdadeiro culto?

Textos básicos: Dt. 16. 16, 17  Rm. 12. 1
 “Três vezes no ano, todo varão entre ti aparecerá perante o SENHOR, teu Deus, no lugar que escolher, na Festa dos Pães Asmos, e na Festa das Semanas, e na Festa dos Tabernáculos; porém não aparecerá de mãos vazias perante o SENHOR;”

“cada um oferecerá na proporção em que possa dar, segundo a bênção que o SENHOR, seu Deus, lhe houver concedido.”

“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.”



Introdução:
Na agenda social do cristão está marcado o compromisso mais importante, o dia de culto. O mundo da gente gira em torno desta devoção. O culto a Deus é a alma de nossa religião. Não é a obra social, não é o ministério, mas sim o culto que é o eixo social e religioso de nossa vida. Por isto precisamos ter ideias corretas sobre a forma de prestarmos este culto a Deus.
Nesta noite falaremos sobre o culto que Deus espera de você, vamos propor o seguinte tema: O que é o verdadeiro culto?

1-   O verdadeiro culto é uma grande festa – Dt. 16. 16
·         O ambiente em que se desenvolve o culto é o da realização de uma festa – três vezes no ano festa em Jerusalém – Dt. 16. 16; o culto exige um ambiente de festividade – Lc. 2. 42, 43;
·         Estar na casa de Deus deve ser nossa grande alegria – Sl. 122. 1; Lc. 15. 10;
·         O culto é um serviço que prestamos a Deus (leitourgia). Ele deve ser feito com alegria – Sl. 100. 2;
·         Deus gera este sentimento de alegria e contentamento em nosso coração para que o seu culto seja uma grande festa – Ne. 8. 9 – 11.

2-   O verdadeiro culto é um ato de sacrifício – Rm. 12.1
·         Todo culto exige que seja apresentado uma oferta – Dt. 16. 16 – Rm. 12. 1 – O culto é uma oferta e uma entrega a Deus daquilo que recebemos dele – Dt. 16. 17;
·         O culto não é um sacramento ou um meio de receber alguma graça, mas a oferta daquilo que é precioso para nós – sacrifício vivo, santo e agradável - o culto sem oferta é sinal de que não houve sacrifício... I Cr. 21. 24;
·         O culto é um sacrifício da vida que é expressa através do louvor e da adoração – Sl. 95. 6, 96. 8 – Hb. 13. 15.


3-   O verdadeiro culto é uma demonstração de gratidão
·         O motivo do culto não deve ser a busca de mais uma bênção, mas uma demonstração de gratidão pelo bem já recebido – Sl. 98. 1;
·         O verdadeiro culto está ligado à gratidão que se está no coração – Lc. 17. 15, 16;
·         O culto que é movido por interesses pessoais, busca de auto-ajuda e razões egoístas pode não ser aceito por Deus – I Sm. 13. 10 – 12;
·         O culto é um reconhecimento da grandeza, do poder e da bondade do Senhor – Sl. 96. 1 – 13.